sábado, 26 de novembro de 2016

Lápis, borracha, papel e uma ideia!



A rigor esses quatro elementos do título são tudo que você precisa para fazer uma história em quadrinhos, ou seja, é uma das manifestações artísticas e uma das mídias mais simples de se produzir, além do teatro (de rua) e canto, onde você não precisa de nenhuma instrumento além do próprio corpo.

Veja como algo tão simples pode oferecer resultados tão amplos: Você pode criar pessoas, você pode criar mundos, universos inteiros e o custo de produção disso é o de algumas folhas de papel, um lápis e uma borracha eficiente. E, olhe só, seu desenho nem precisa ser genial. Aliás, você nem precisa usar desenhos! Você pode usar técnicas das mais diversas como fotomontagens, xilogravura, recortes de revistas ou qualquer elemento visual que dê suporte ao que quer mostrar. Claro que se você começar a usar outros elementos, além do seu traço, nossa premissa básica de simplicidade de produção se altera um pouco, mas mesmo assim os quadrinhos ainda são mais simples e necessitam menos equipamentos que qualquer produção em cinema ou vídeo. Tanto que alguns produtores tem lançado alguns materiais primeiro em quadrinhos para facilitar a visualização da história por parte dos  executivos.

Criativamente não há fronteiras para os quadrinhos e cada informação ajuda a aprimorar sua habilidade da produção de HQs, seja no quesito imagem seja no quesito texto. No Brasil o quadrinho infantil é muito forte— veja a popularidade do material da Mônica e Disney— entretanto os quadrinhos abrigam qualquer gênero ou tema do humor ao terror e se, por acaso, você encontrar algum tema que acredite ter sido negligenciado é só arregaçar a manga e fazer você mesmo.

MAIS:

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O Cinema da DC no mundo paralelo!



No final da década de 1990, Blade apontou uma certa forma de adaptar quadrinhos para o cinema que agradou bastante gente. Em 2000, Bryan Singer edificou o formato com X-MEN e alçou um vôo mais alto e bem sucedido em 2003, com o lançamento do filme X2. Tendo amargado alguns insucessos, a Warner se mobilizou e em 2005 Batman Begins, literalmente, começou a escalada da Distinta Concorrência...

Naturalmente, o primeiro super-herói dos quadrinhos, Superman, não podia ficar de fora e assim, em 2007, o Homem de Aço foi resgatado diretamente da lendária adaptação dirigida por Richard Donner em 1978. Sim, Superman O Retorno pecou pelo ritmo lento e pelo excesso de reverência ao clássico do final dos anos 1970, mas apresentou Brandon Routh, o Superman de uma nova geração. Em 2008, Batman O Cavaleiro das Trevas, trouxe uma breve sequência (não creditada) que mostrava Clark Kent entre os convidados da festa invadida pelo inesquecível Coringa de Heath Ledger. Por qual motivo, razão ou circunstância o último filho de Krypton não intercedeu a favor de Gotham naqueles dias agrestes? Só teríamos a resposta na sequencia de Superman Returns.

Eis que em 2009, poucos meses antes do fim do contrato de Brandon Routh, era lançado Superman Homem de Aço, longa em que Singer se redimiu, mostrando como, de fato, aprendeu com os erros cometidos dois anos antes. Contrato renovado com Brandon, óbvio! E não há DCnauta ou Marvete que não tenha a luta do herói contra o um robô gigante no seu top five dos melhores combates da história dos quadrinhos no cinema. Cabe lembrar que o roteiro foi inspirado no arco escrito por Geoff Johns e Richard Donner nas páginas de Action Comics, sensacionalmente ilustrado por Adam Kubert em 2006, e a competente interpretação de Jude Law como o General Zod renascido do abismo congelado lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante – mas por seu Lex Luthor, Kevin Spacey merecidamente levou o Oscar de Melhor Ator (Sorry, Mr.Sean Penn). Outros pontos altos do filme foram às aparições de membros da Liga da Justiça e as presenças dos vilões Metallo, Bizarro e Parasita.

O filme do Lanterna Verde foi lançado em 2011, mas nem a produção executiva do quadrinista Geoff Johns, que revitalizou o personagem nos quadrinhos com sucesso de crítica, conseguiu evitar o fiasco. Um filme lastimavelmente esquecível e equivocado.

Mais tarde, foi necessária uma negociação, digamos, “financeiramente obscena”, para que o diretor Cristopher Nolan finalmente integrasse “seu” Batman ao restante do Universo DC, mas a Warner não se arrependeu, lucrando rios de dinheiro em cada estréia. Fãs ávidos por ver seus heróis finalmente reunidos na telona geravam filas quilométricas. Batman O Cavaleiro das Trevas Ressurge, de 2012, logrou um merecido êxito e contou a participação do Superman no ato final do filme.

Encorajada pelo sucesso alcançado nos cinemas, a DC foi para a TV ainda em 2012, pois no dia 10 de outubro ia ao ar pelo canal The CW o primeiro episódio de Arrow. Longe de ser algo escrito no carbono do Nolanverso, a série tomou como referência a fase clássica do Arqueiro Verde realizada por Denny O’Neil e Neal Adams nas HQs. O Oliver Queen interpretado por Stephen Amell encontra bem vindas influências do Robin Hood de Errol Flynn e da versão apresentada na animação Liga da Justiça Sem Limites (2004). Destaque para os episódios com a participação de Hal Jordan, que, apesar do orçamento enxuto em relação ao filme do Lanterna Verde, redimiram o personagem/ator, novamente interpretado por Ryan Reynolds.




2013 representou o ano da consolidação definitiva do Universo DC no cinema com o lançamento de LIGA DA JUSTIÇA. Embora muitos fãs tenham se queixado do tom escuro, sombrio e taciturno do filme, cortesia do diretor Zack Snyder, não faltaram sequências de ação únicas, e sob a batuta do roteiro bem construído pelos maestros Bruce Timm e Paul Dini, dupla responsável pelas adaptações sempre bem sucedidas do universo animado da editora. Pontos fortes: Idris Elba como Lanterna Verde, Henry Cavill como Capitão Marvel e Amy Adams como Mary Marvel. Sem mais sobre o assunto!



Além de novas temporadas das séries em andamento, outras duas investidas da DC estavam guardadas para a TV em 2014: as séries The Flash e Gotham. No caso do Velocista Escarlate, a nova saga teve como ponto de partida o seriado estrelado por John Wesley Shipp nos anos 1990, e todos sentiram uma grata surpresa com o Wally West interpretado por Gustin Grant se mostrando um digno herdeiro do legado de Barry Allen. Já em Gotham, a idéia de mostrar o dia a dia (ou noite a noite se preferir) do Departamento de Polícia da perigosa cidade do Cavaleiro das Trevas teve o mesmo impacto e sucesso do seriado Nova York Contra o Crime em seu tempo – comparações com NYPD Blue foram inevitáveis dada a premissa da série – e Ben McKenzie vem se destacando na interpretação do filho de James Gordon.

Com as séries mantendo os fãs entretidos de temporada para temporada, ano após ano, a DC/Warner preparou para 2016 seu evento de maior porte com o lançamento de LIGA DA JUSTIÇA 2! A série Legends of Tomorrow, protagonizada pelo Superman/Brandon Routh na companhia de outros heróis oriundos de aparições na TV preparou o terreno devidamente para o lançamento do filme, novamente dirigido por Zack Snyder, que infelizmente repetiu alguns erros cometidos em 2013, como as cenas demasiado escuras, mas que ainda teve o mérito de reunir um time de personagens das versões live action de forma competente para uma grande aventura, cuja dimensão nas bilheterias foi simplesmente astronômica. Pontos fortes: Gal Gadot como Mulher Maravilha (uma estréia aguardada com expectativa há tempos) e Ben Affleck como o veterano Pantera.  

E assim poderia ter sido o Universo DC nos cinemas e na TV, mas a Warner não viu que isso era bom...












terça-feira, 22 de novembro de 2016

FINALMENTE NO BRASIL FIGURAS DE TINTIM - A Coleção Oficial



A coleção havia sido lançada inicialmente apenas como teste em fevereiro de 2015, sem nenhuma divulgação pela editora Planeta DeAgostini (a mesma do jogo de xadrez de Star Wars e das miniaturas de carro). Neste período nem chegou a constar no site da editora, mas na época segundo o blog Tintim por Tintim  foi encontrada por um fã na cidade de Vinhedo, SP.  Após isso não se ouviu mais falar desta coleção. Até agora...

No dia 18 de novembro último ela retornou as bancas brasileiras em periodicidade quinzenal.  Criada pela Moulinsart  (empresa que gerencia os produtos relacionados com Tintim e toda a obra de Hergé.) e distribuída pela Altaya, seguindo a tradição deste tipo de coleção, o  primeiro fascículo custará R$19,99, o segundo R$34,99 e a partir do terceiro R$52,99. 





Lançadas anteriormente na França e Belgica pelo jornal Le Soir e a revista Le Soir Magazine também em parceria com a Moulinsart  a coleção contou com 111 fascículos. No Brasil por enquanto estão programados 29, sendo que os primeiros serão os das miniaturas de  TintimCapitão HaddockMiluProf. Girassol, Oliveira da Figueira e Mitsuhirato,  que sairão nessa ordem até o dia 03 de janeiro de 2017.  Cada peça terá 12 cm de altura e será confeccionada em poliresina com acabamento e detalhamento minuciosos e reprodução fiel aos desenhos e cores de Hergé, validada por especialistas de sua obra. Veja acima o gráfico que mostra as etapas de confecção do boneco.

Junto das miniaturas vem um livro de capa dura com informações sobre o personagem, um passaporte com o nome, uma frase famosa e suas aparições nas HQs. Junto das miniaturas vem um livro de capa dura com informações sobre o personagem, um passaporte, uma frase famosa e suas aparições nas HQs. 

O serviço de assinaturas já está disponível  no site da editora com frete grátis para todo o Brasil. Você pode assinar acessando o site da editora clicando aqui.

O sistema das assinaturas será diferente. Ao contrário do costume, não é necessário pagar por toda a coleção. Você só paga pelos fascículos que forem entregues durante o mês, que serão em média três por envio, exceto alguns meses em que serão apenas dois. Mas o assinante será cobrado apenas ao equivalente pela quantidade recebida por mês que será R$52,00 cada fascículo.  No entanto os fascículos 1, 2 e 3 (primeira compra) terão 40% de desconto para assinantes e ao invés de pagar R$158,97 o valor será de R$94,99.

Além do desconto o assinante ainda recebe uma litografia de 97 x 16,6 cm com vários personagens e mais uma miniatura em preto e branco de tiragem limitada que retrata uma cena do álbum Tintim no Congo.  


Litografia em cores com os principais personagens de Hergé
(97 x 16,6 cm)
Litografia inteira
(clique na imagem para ampliar)



Tintim cineasta e Milu
(Tintim no Congo - 1931)

 Consulte no site da editora a relação das cidades que irá receber  a coleção. Ao contrário de outras coleções, a assinatura poderá ser cancelada a qualquer momento. 

variedade de peças é enorme com figuras baseadas em todos os álbuns com diversos personagens da série nas mais diversas circunstâncias. Dê uma olhada em algumas da coleção estrangeira para ter uma ideia do que poderá ser lançado por aqui.




 Fique agora com o spot de TV da coleção.





terça-feira, 15 de novembro de 2016

KRUMER, O MERCENÁRIO: O quadrinhista Alan Yango lança HQ de Espada e Magia nacional no Catarse (Por Ricardo Quartim)



Quando se fala em histórias de Espada e Magia, gênero criado por Robert E. Howard através de suas narrativas com seus personagens Conan, Kull, Bran Mak Morn dentre outros, já se imagina uma produção americana ou até mesmo européia. E não é à toa que pensamos isso. Afinal o gênero surgiu lá no início dos anos 30 nas  revistas de Pulp Ficton, como por exemplo a Weird Tales. Elas eram publicações baratas feitas em papel de baixa qualidade e consideradas subliteratura na época, mas hoje consagradas de onde surgiram grandes autores. O Texano Howard, é considerado o pai desse gênero que mistura aventuras de barbarismo com magia como indica o próprio nome. São histórias recheadas de guerreiros bárbaros, destemidos e selvagens com aventuras épicas, lugares fantásticos, duelos mortais, feiticeiros poderosos, monstros horripilantes e um clima sobrenatural! 


Weird Tales de dezembro de 1932:
A estreia de Conan com o conto The Phoenix on the Sword

No entanto, nós também temos nossos representantes do estilo, principalmente na literatura apesar de não haver muita divulgação. E agora, direto de Belém do Pará, o quadrinhista Alan Yango brinda os quadrinhos nacionais com um legítimo representante do gênero através de uma HQ cheia de aventura, barbarismo e feitiçaria: Krumer, O Mercenário




SOBRE O PROJETO

Yango, que também é desenhista, neste álbum é o responsável apenas pelo roteiro. A arte fica a cargo do desenhista Alexandre Nascimento. O projeto deste álbum está no Catarse, e como sempre existem os mais diversos valores para quem quiser colaborar no financiamento. A partir de R$15,00 já é possível receber a revista impressa em casa e o nome nos agradecimentos. E você pode apoiar esse projeto até o dia 16 de dezembro deste ano. Para mais informações acesse o link no final da matéria.


 A TRAMA


O  guerreiro Krumer do título costuma fazer trabalhos que outros mercenários rejeitaram. Considerado a última opção, caso não consiga cumprir sua missão, nenhum outro conseguirá. Ele vive em  Ranthar um dos 13 reinos que compõe Devaria, um mundo de bárbaros e feiticeiros. Sua missão nessa história é ir a capital do reino, Teraht, para recuperar um cálice sagrado, o Phaerum que foi roubado do Templo de Driyas pelos asseclas do feiticeiro Thyroson.  Para isso ele deve ir ao Castelo dos Lamentos, o local onde está o artefato. Nessa busca, Krumer terá a ajuda da sexy e mortífera  Alura, uma das guardiãs do templo que não morre de amores por ele. No caminho eles ganham mais um aliado, Alazhar, um guerreiro leonal cativo nas masmorras do feiticeiro.



Yango colocou uma série de referências na história, de filmes, séries, animações e é claro ao universo de Conan, Kull e Sonja, gênero que sempre o fascinou. Também foram sua inspiração os hoje já clássicos filmes de Simbad com aquelas criaturas criadas em stop motion pelo artista Ray Harryhausen. A técnica consistia em filmar os bonecos quadro a quadro. Apesar do movimento artificial, isso dava um ar mais apavorante aos monstros deixando-os realmente impressionantes para os fãs da época. Entre as animações que o inspiraram estão Thundarr o bárbaro, He-man e A Caverna do Dragão.




O roteiro foi escrito há mais ou menos uns 22 anos e de tempos em tempos foi sendo moldado e atualizado com novas informações até chegar a forma atual em que será publicado.


O AUTOR


Formado em direito, Yango, que começou a desenhar desde os sete anos de idade, criou sua primeira HQ aos treze anos devido a uma aposta no colégio com seus colegas. Depois disso viu que esse era seu mundo. Foi um dos fundadores do grupo de desenhistas Ponto de Fuga que surgiu a partir de uma oficina ministrada pelo roteirista e escritor Gian Danton e o desenhista Bené Nascimento, conhecido como Joe Bennett. Em 2008 criou  o Yangoverso Quadrinhos, onde transitam seus heróis como o Poderoso Máximus, Crepúsculo, Defensora e seu novo projeto o Esquadrão Amazônia. Tudo em uma qualidade impecável em um nível que nada fica a dever aos melhores comics americanos.






A ENTREVISTA


O Laboratório Espacial conversou com Alan Yango sobre 
Krumer, O Mercenário
onde ele revelou mais alguns detalhes inéditos da trama. Leia a seguir:



Olá Alan! Seja bem vindo ao Laboratório Espacial! Uma HQ de Espada e Magia com o universo fantástico de bárbaros, feiticeiros e monstros é sempre bem vinda! Ainda mais com a escassez desse material que sofremos ultimamente no Brasil.
Falando sobre seu projeto, parte da trama se passa em Ranthar que é um dos 13 reinos de Devaria e também em Teraht outro dos reinos. Essa terra mística está situada em alguma época fictícia da história como a Era Hirboriana, ou assim como Etérnia existe em outro planeta?
Eu preferi situar Devaria em um mundo fictício, sem relação com qualquer época da história conhecida. Dessa forma eu acredito que tenha mais liberdade de criar uma mitologia, sem necessidade de me ater a embasamentos históricos, muito embora a HQ contenha elementos de várias mitologias conhecidas.

Entendo. Da mesma forma que Robert E. Howard fazia utilizando vários elementos da mitologia e da própria história, mas em um mundo próprio. E há alguma historia de origem para Krumer, o porquê de ele ter se tornado um mercenário?
Krumer era um general do exército de Arthlan, um dos 13 Reinos de Devaria, que foi acusado falsamente de furtar as joias do tesouro da rainha. Para evitar ser executado por um crime que não cometeu, o guerreiro fugiu e optou pela vida de mercenário.

E quanto a Alura, segundo sabemos ela não morre de amores por Krumer. Qual o motivo disso? Já houve algo entre eles no passado e isso é citado na história? Ou simplesmente ela não o aceita por ele ser quem é?
Na verdade a antipatia de Alura pelo guerreiro acontece logo nas primeiras páginas da HQ, quando ela vai até ele para contratá-lo em nome da Grã-Sacerdotisa de seu templo e o guerreiro tenta seduzi-la com uma proposta desrespeitosa.

Já desconfiava disso! (risos) Agora falando de Alazhar que é um guerreiro leonal que vive cativo nas masmorras do feiticeiro Thyroson. Ele irá ajudar o bárbaro em sua missão. Alazhar é um prisioneiro de guerra? Sua raça luta contra o feiticeiro por algum motivo?
O que pode ser revelado no momento sobre Alazhar, sem entregar demais a história, é que ele chegou à fortaleza do feiticeiro com uma missão a cumprir, diferente da de Krumer, mas falhou e foi encarcerado.

Esse cálice sagrado dá algum tipo de poder a Thyroson por isso ele o roubou?
O cálice aumenta consideravelmente os poderes do feiticeiro, tornando-o virtualmente imbatível. Por isso a missão de Krumer é considerada suicida.

Thyroson tem algum domínio sobre alguma parte de Devaria?
Seu território restringe-se ao vale onde sua fortaleza se situa, mas com o poder que o cálice proporciona ele pretende aumentar seus domínios. Logo, ele representa uma ameaça a todos os reinos.

E para finalizar, há algo que você gostaria de comentar sobre o projeto?
Essa é uma aventura que venho sonhando em ver realizada há alguns anos. Cada vez que eu tirava o rascunho original da gaveta algo novo era acrescentado à história, tornando-a mais interessante. Agora, com a parceria do talentoso Alexandre Nascimento, a jornada de Krumer está se tornando uma realidade. Muito do que eu gosto em se tratando de fantasia heroica está contido ali e espero que com o financiamento coletivo eu possa finalmente trazê-la a público, e o mais importante, agradar a todos proporcionando uma boa leitura.

Muito obrigado pela entrevista Alan. Desejo sucesso a seu projeto!
Eu é que agradeço pela oportunidade de divulgar este trabalho.


PARA APOIAR O PROJETO


Para conhecer mais detalhes sobre o projeto e apoia-lo acesse aqui

Se quiser conhecer outros projetos do autor acesse o blog Yangoverso Quadrinhos





https://www.youtube.com/c/DROPSRicardoQuartim


http://laboratorioespacial.blogspot.com.br/2016/07/powergirls-elas-adoram-mulher-maravilha.html
http://laboratorioespacial.blogspot.com.br/2016/02/os-ovnis-estao-sobre-nos.html